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quinta-feira, 30 de outubro de 2008

QUEM GANHOU AS ELEIÇÕES DE 2008?


Com os olhos voltados para a sucessão presidencial, todas as forças políticas se proclamam como vitoriosas das eleições municipais. Mas quem, de fato, saiu mais fortalecido deste pleito? Muitos colunistas da mídia burguesa, verdadeiros “jornalistas da boquinha” – tal sua intimidade com as elites –, alardeiam que Lula foi derrotado e que José Serra já é quase o novo presidente do Brasil. Pura mistificação ideologizada. Já alguns aliados do presidente Lula, mais realistas do que o rei, insistem em afirmar que está “tudo bem” e não enxergam qualquer perigo no horizonte.


Nem uma coisa nem outra. Uma visão mais nuançada do pleito municipal, que é uma prévia da sucessão presidencial, mas não determina o resultado do jogo, indica que o seu resultado foi de certo equilíbrio. No geral, três blocos ganharam musculatura nesta eleição: as forças aliadas do governo Lula, incluindo seu núcleo mais a esquerda, cresceram bem; os setores mais centristas e pragmáticos, em especial o PMDB, aumentaram o seu poder de barganha; e, apesar da regressão eleitoral do PSDB, DEM e PPS, a oposição de direita consolidou a candidatura do tucano Serra.Manipulação da mídia serrista - Parte da mídia hegemônica tenta vender a imagem de que o governo Lula foi derrotado no pleito e sai fragilizado para a sucessão presidencial.


Colunistas que fazem a cabeça de camadas médias entorpecidas, como Lucia Hippolito e Boris Casoy, nem sequer disfarçam a empolgação tucana. Reinaldo Azevedo, um serrista pedante paparicado pela revista Veja, ridiculariza quem fala em “equilíbrio do resultado” e garante que “Lula, o PT, Dilma Rousseff” e outros críticos do deus-Serra foram os derrotados. “Ah, sim. O Chico Buarque também perdeu. Ele promete agora dar apoio a Raúl Castro se um dia houver eleições diretas em Cuba”, esbraveja o anticomunista.Embalado por esta cantilena midiática, o senador Sérgio Guerra, presidente do PSDB, recobrou a sua arrogância de coronel. “A sucessão presidencial já começou” e Lula “não vai eleger qualquer poste”.


O alvo do tucano, que não consegue unir sequer seu partido e foi escorraçado pelas urnas no seu estado, já é a ministra Dilma Rousseff. “Ela é uma candidata produto da assombração de Lula. Não tem característica de líder popular, é autoritária e arrogante”. Até o moribundo FHC saiu da catacumba para posar ao lado do demo Gilberto Kassab – para a frustração do candidato oficial do seu partido, Geraldo Alckmin, que foi fritado e rifado na eleição da capital paulista.A trajetória ascendente das esquerdas - Mas há mais vontade do que realidade nestas avaliações. Basta analisar os números dos prefeitos eleitos e a própria simbologia política desta batalha.


A base aliada do governo Lula, que reúne 16 partidos numa gelatinosa composição, irá governar 93,5 milhões de eleitores no país – 72,5% do eleitorado brasileiro. Já a oposição de direita, formada pelo PSDB, DEM e PPS, governará 35,4 milhões de eleitores. A difusa base aliada comandará 20 das 26 capitais no país. PT, PSB, PDT e PCdoB, que compõem o núcleo de esquerda do governo, foram os partidos que mais cresceram, mantendo a trajetória ascendente dos últimos pleitos. Já a oposição de direita encolheu. Afora os números inquestionáveis, o cinismo da direita e da mídia fica patente quando se recorda como transcorreu a campanha eleitoral. Nenhum oposicionista agora arrogante atacou o governo. Preferiu se travestir de “amigo” do presidente, temendo a sua alta popularidade.


O tucano eleito em São Luiz usou o bordão “sou Lula, voto Castelo”. Irônico, Lula desdenhou: “Parece que não existe oposição neste país”. Para Emir Sader, “se os tucanos consideram que Lula foi derrotado, deveriam tê-lo atacado na campanha. Se fosse fazer a lista dos que elogiaram o Lula – incluindo até o Kassab –, ele seria o vencedor praticamente unânime no Brasil inteiro”.Para onde caminha o PMDB? Além da trajetória ascendente das esquerdas, a novidade deste pleito foi o crescimento de forças centristas, em especial do PMDB. Este “partido-ônibus”, que reúne inúmeros caciques regionais, faz parte da base de sustentação do governo Lula, controlando importantes ministérios. Mas ele é movido pelo pragmatismo exacerbado. A maioria dos seus dirigentes defende a manutenção da base de apoio de Lula, inclusive com a indicação do vice na sucessão de 2010.


Mas algumas de suas lideranças não escondem a vontade de desembarcar na oposição de direita, dependendo das suas condições de competitividade em 2010 e dos efeitos da crise econômica no país. Orestes Quércia, agora absolvido pela mídia que antes o taxava de “fisiológico”, virou aliado de Serra, emplacando a vice do demo Kassab. O cacique paulista do PMDB prega uma guinada na política de alianças do seu partido. “Prefiro a composição com Serra para presidente para mudar essa administração do PT”. Dada a capilaridade da legenda, que elegeu mais de mil prefeitos, ela será alvo de intensa cobiça.


Para o ex-ministro José Dirceu, que nunca pecou pela falta de visão estratégica, a experiência da capital paulista, manietada por Serra e que uniu o DEM e o PMDB, aponta para a possibilidade de um “perigoso bloco eleitoral” contra as esquerdas. Para ele, o PT deve superar seus graves erros na política de alianças e priorizar a “conquista o centro político”.Força e fragilidade de Serra - Por último, as eleições de 2008 alavancaram José Serra. Sem escrúpulos, o grão-tucano fritou o candidato do seu próprio partido, num dos mais cruéis processos de “cristianização” da história política brasileira, bancou seu demo-laranja na capital e ainda atraiu parcelas do PMDB.


Hoje, ele governa o maior estado da federação, manieta a prefeitura de uma das maiores metrópoles do mundo e mantém forte hegemonia no estado. Além disso, conta com o apoio ativo da mídia, que não noticia nada sem pedir-lhe permissão, e do grosso da elite empresarial. Seria cegueira não enxergar os riscos no horizonte para a continuidade da experiência progressista do governo Lula.Mas também não dá para exagerar na força do tucano, como induz sua mídia. Em primeiro lugar, porque a oposição de direita encolheu nas urnas. O demo só se safou do inferno devido à traição de Serra; o PPS definhou e já discute sua extinção; e o PSDB também recuou.


Em segundo lugar, porque Serra sofrerá para recompor a unidade do seu partido. Alckmin até pode deixar a legenda e Aécio Neves parece não se acovardar diante do sangrento “moto-Serra”. Em terceiro, porque a aliança com o PMDB é sempre uma aposta de risco. É bom lembrar a derrota do tucano-verde no Rio de Janeiro. Ou seja: Serra consolidou o seu bloco e venceu uma batalha, mas não a guerra.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

JUVENTUDE CONSCIENTE, DEBATENDO O FUTURO!!!


Já está agendado uma plenária com a juventude de Alvorada e a participação de Stela Farias, Marcelo e do músico, candidato e deputado Mano Changes!

Data:dia 28/8 quinta-feira
Local: Ice Beer, Av. Maringá, nº 35.
Horário: 19h



Esperamos todos lá, para debatermos e discutirmos questões de extrema importância para o nosso município!

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Adoro o período de eleições

Adoro o período de eleições. Eleições municipais então… Na verdade acho que deveriam acontecer todo ano. Este é o período em que as cidades mais crescem. A minha então…
Alvorada está um canteiro de obras. É asfalto , esgoto, pintura de faixas. Sabe aquelas obras que o político tem quatro anos pra realizar, mas resolve fazê-las em seu último ano de gestão? Último será? Ele espera que não…
Ao contrário de muita gente, que considera as obras inconvenientes, eu adoro. Passo olhando, criando expectativas. Mas obras eleitoreiras, essas sim são inconvenientes e duram pouco.
Numa manhã de sábado há poucos meses (acho que uns dois), antes de serem abertas as campanhas eleitorais desse ano, acordei com a passagem de um carro de som. Uma voz feminina agradecia ao prefeito da cidade por trazer o asfalto a uma rua próxima da que eu moro.
O asfalto agradecido, na verdade, não passa de um piche jogado em cima do paralelepípedo da avenida e só no meio dela (em breve fotos do local).
Além do asfalto “perfeito”, obvio que o carro de som não estava ilegal, gritando o nome do prefeito que também é candidato à reeleição antes mesmo de serem liberadas as campanhas…
Asfalto é uma coisa que chama a atenção. Não sei porque as pessoas gostam tanto de asfalto. Por causa deles é que temos essas enchentes absurdas.. mas não estou aqui pra pregar consciência ecológica, estou aqui pra mexer com o vespeiro mesmo.
Acho que na escola para políticos a primeira lição que se aprende é: “Como garantir votos gastando menos com o asfalto”.
Lição nº1 escolha uma rua movimentada, com uma grande densidade demográfica e fluxo intenso de veículos.
Lição nº 2 (esta é a mais fácil) convença a população que o asfalto é mais importante que o esgoto a céu aberto que engole as criancinhas. Esse esgoto a propósito merece um outro post.
Voltando às ações eleitoreiras…
Meu vizinho é vereador. Ainda não vai ser hoje que vou falar dele, até porque tenho amor à vida. Eu ia falar sobre um comício camuflado de inauguração de comitê também realizado antes da abertura das campanhas, mas desisti de falar disso também. Vou voltar à parte que eu dizia que adoro as obras, adoro as festas e, já que estão proibidos os Showmícios, adoro também as festas de prestação de contas, que não é um showmício, mas traz artistas famosos…
O que não há como gostar, é dos carros de som. Carros que passeiam pela cidade com som a todo volume, exibindo Jingles que não passaram nem perto da fila de criatividade. Meu vizinho por exemplo, no domingo de manhã, no dia em que teu sono até mais tarde deveria ser sagrado, faz concentração de carros de som tocando uma paródia daquele funk (ou rap, não sei bem a diferença) carioca, que tocava nos anos 90: “Eu só quero é ser feliz, andar tranqüilamente na favela onde eu nasci”, (troca favela por Alvorada). Além de tudo compara Alvorada com favela e é assim que vamos ser melhores visto fora daqui. Mas isso também é assunto pra outro post que provavelmente não vou fazer…
Enfim…
Já me prolonguei demais pra um post.
Vou ficar aqui aproveitando os próximos meses, apreciando as obras, porque obra de novo só daqui a quatro anos… Quanto ao carro de som… até a eleição eu arranco uns fios de cabelo, coloco tampões nos ouvidos e passo meus domingos mau-humorada…
Artigo de Elisandra Borba, acadêmica de Jornalimo.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Manuela que vergonha!

Muito bom, mostra no que a candidata a prefeitura de POA Manuela se transformou!

Camelódromo

O Camelódromo do Fogaça, obra que estranhamente teria a sua conclusão no final do período eleitoral, pelo jeito vai de mal a pior.Se a idéia em si já é algo um tanto quanto controverso, além de extremamente dispendiosa para o erário público, ontem vimos a "casa cair" literalmente.A laje de concreto que serviria como rampa de ligação entre as duas estruturas que comporiam o Camelódromo ontem despencou, causando transtornos ao transito, provocando imensos engarrafamentos.Mas também lança dúvidas sobre a qualidade com que esta obra esta sendo conduzido.Será que, devido a proximidade das eleições e pelo resultado pífio que Fogaça tem demonstrado nas pesquisas não estaria sendo tocada esta obra a "toque de caixa"?Fica a pergunta no ar aguardando por respostas.
Fonte: aldeia-gaulesa.blogspot.com

Fogaça e a Juventude: crônicas de uma tragédia anunciada


Uma boa forma de se fazer um balanço da gestão Fogaça nas políticas públicas de juventude seria comparando com uma peça de teatro dividida em três atos. Cujo nome da peça poderia ser "Crônicas de uma tragédia anunciada".Vamos aos fatos que compõem este triste "espetáculo".
1º Ato: O "Esplendor"

Uma das primeiras ações do Prefeito Fogaça, quando assumiu a prefeitura, foi criar a Secretaria Municipal de Juventude. Num primeiro momento, uma iniciativa que poderia ser saudada por todos como importante, afinal, a dura realidade da juventude em nossa cidade exigiria um grau maior de prioridade do poder público. Qualquer indicador social que tomemos por base (desemprego, escolaridade, violência etc.) aponta para uma situação perversa de exclusão dos jovens, principalmente na periferia.No entanto, a expectativa logo caiu por terra, não bastasse a total ausência de propostas concretas apresentadas durante a campanha (e que deveriam embasar a criação do órgão), ao apresentar o titular da pasta, o Vereador Mauro Zacher (PDT), Fogaça pôs por terra as esperanças de ver mudanças reais para os jovens da capital. Zacher era figura bastante conhecida do movimento estudantil, por ser ele um dos principais articuladores da pior experiência do nosso estado em entidades estudantis. A frente do DCE da PUC, a entidade esteve sempre envolta em muitas acusações e suspeições, tornando-se sinônimo de autoritarismo e truculência. Servindo de triste exemplo de reprodução de práticas que há muito gostaríamos de ver extintas no movimento estudantil.Com este currículo, Mauro Zacher assumiu a Secretaria Municipal de Juventude e os nossos temores tornaram-se realidade.
2º Ato: O Marasmo
Com um orçamento de mais de R$ 3 milhões de reais anuais, o que vimos ao longo dos dois primeiros anos de gestão foi uma Secretaria sem iniciativa alguma. E o pior, além de sofrer de falta de iniciativa, acabou com experiências positivas que existiam, como por exemplo, o Fórum Municipal da Juventude, que era um espaço de interlocução e participação direta da juventude com a Prefeitura.As ações resumiram-se a algumas poucas atividades, e estas mesmas com sua abrangência e efeitos questionáveis. Segundo informações da própria Secretaria, foram cinco as ações desenvolvidas por ela: tenda da juventude, trabalho para a juventude, Projovem, Centro de Promoção da Juventude e atividades culturais para jovens.A tenda da juventude e as atividades culturais para jovens (sic) tiveram um viés muito mais voltado para uma lógica da espetacularização da cultura em detrimento a uma política que minimamente promovesse uma integração junto a centenas de grupos e agentes culturais da juventude de nossa cidade. Opção que mal esconde a preocupação puramente midiática, frente à apatia política da gestão.O projeto "trabalho para a juventude", que ofertava vagas para cursos profissionalizantes (Cuidador de Idosos, Auxiliar de crediário etc.) tem um problema de mérito da concepção quanto a forma com que busca a integração dos jovens ao mercado de trabalho. Mantendo um viés equivocado de formar mão-de-obra barata, com efeitos objetivos questionáveis e de pouco impacto real. Atingiu a um universo muito pequeno, abaixo inclusive das próprias expectativas do governo municipal.O anunciado Centro de Promoção da Juventude, mesmo tendo orçamento aprovado para a sua implementação, que totalizaria mais de R$ 600.000,00 no triênio 2006-2008, nunca saiu do papel. Ficando como mais uma das promessas não cumpridas ao longo da gestão.A única ação que teve minimamente alguma repercussão maior foi o Projovem, que acabou por ser o palco de um dos maiores escândalos da gestão Fogaça, abrindo o capitulo final de uma história sem um final feliz.
3º Ato: A "tragédia"
O ProJovem é um programa do Governo Federal, feito através de uma parceria junto a Prefeitura, destinado a jovens entre 18 e 24 anos que terminaram a quarta série, mas não concluíram a oitava série do ensino fundamental e não têm vínculos formais de trabalho. Aos participantes, o ProJovem oferece oportunidades de elevação da escolaridade; de qualificação profissional; e de planejamento e execução de ações comunitárias de interesse público. Cada aluno, como forma de incentivo, recebe um auxílio de R$ 100,00 (cem reais) por mês, desde que tenha 75% de freqüência nas aulas e cumpra com as atividades programadas.Em diversas cidades do país (Recife, Fortaleza, Rio Branco etc.) o ProJovem tem se mostrado uma experiência bastante positiva na promoção de políticas inclusivas a um setor extremamente vulnerável, atingindo resultados inquestionáveis do acerto das políticas do Governo Lula em priorizar a promoção da juventude. Porto Alegre, no entanto, foi no caminho inverso, e atingiu resultados negativos.Problemas ocorreram de toda a ordem, desde problemas de divulgação, falta de professores, aulas não realizadas, ausência de controle de freqüência para os beneficiados, suspeitas de aparelhamento político-partidário, entre outros problemas que converteram a nossa cidade como a pior experiência de implementação do programa no país.Não bastasse tudo isso, o programa acabou por se tornar um foco de forte suspeitas de corrupção. Durante as investigações das fraudes no Detran, descobriu-se um possível foco de corrupção na sua implementação. O documento divulgado pela juíza Simone Barbizan Fortes, da 3ª Vara Federal e Juizado Especial Criminal da Subseção Judiciária de Santa Maria (que autorizou as prisões efetuadas durante a Operação Rodin), afirma que as investigações sobre o caso revelaram que, possivelmente, o esquema foi posto em operação pelas mesmas pessoas físicas e jurídicas em relação a outros contratos públicos, por exemplo, no projeto "ProJovem", desenvolvido em Porto Alegre.As investigações deram luz a um problema que muitos suspeitavam, afinal com a Prefeitura recebendo R$ 11 milhões para executar o programa, não é aceitável apresentar os resultados que teve.Com o escândalo, Mauro Zacher não resistiu a frente da secretaria, perdendo o posto e segue sendo alvo de investigação da Polícia Federal e do Ministério Público. Merece registro neste episódio o silêncio do Fogaça, que fez-de-conta que nada acontecia em sua administração.Fim de uma tragédia anunciadaApós todo o escândalo a secretaria encerrou melancolicamente sua gestão. Após a queda de Zacher, a pasta passou por outros três titulares que cumpriram mais uma função meramente administrativa. Em uma sucessão de tentativas frustradas de remediar o irremediável. O que facilmente se explica através de falta de políticas e projetos de um lado, com interesses escusos de outro. Com essa soma indigesta encerrou-se uma experiência desastrosa de políticas da Prefeitura para a juventude, que viu uma grande oportunidade de superação do fosso de desigualdades que atinge a milhares de jovens em nossa capital ser desperdiçada.Nosso desafio não será pequeno em superar este quadro perverso, através da participação popular e de uma política transparente, alicerçada em nosso programa, poderemos construir uma outra lógica, onde a juventude seja protagonista de mudanças efetivas, saindo definitivamente das páginas policiais e do descrédito.
Fonte: aldeia-gaulesa.blogspot.com

quinta-feira, 17 de julho de 2008


www.stela13.can.br