O CPERS/Sindicato avaliou como bastante positivo o primeiro dia da greve pela retirada do projeto do piso de Yeda e para que nenhum outro projeto que retire direitos dos educadores seja votado durante o recesso escolar.
Segundo balanço feito pelo sindicato, a adesão chegou a 80% no primeiro dia de paralisação. Ainda segundo o CPERS, a greve é mais forte nas regiões de Passo Fundo, São Borja, Litoral Norte, Soledade, Carazinho, Cruz Alta, Santo Ângelo, Santa Maria, Cachoeira do Sul, Pelotas, Bento Gonçalves, Bagé, Santa Cruz do Sul, Uruguaiana, Três de Maio e Vale dos Sinos.
Em Porto Alegre, diz o sindicato, a adesão foi forte em escolas tradicionais como Júlio de Castilhos, Instituto de Educação, Ignácio Montagna, Protásio Alves e Rubem Berta. Na tarde desta segunda, o Comando de Greve protocolou um ofício no Palácio Piratini pedindo uma audiência com a governadora Yeda Crusius para amanhã (terça-feira).
Também foram entregues convites a todos os deputados estaduais para uma reunião, nesta terça, às 9h30, na Assembléia Legislativa, com o objetivo de discutir o projeto encaminhado pelo governo e pedir o apoio dos parlamentares às reivindicações da categoria.
O anúncio da retirada do regime de urgência do projeto feito pela governadora não é suficiente para que a greve seja suspensa, informou ainda o CPERS. Isso só acontecerá com a sua retirada.
Na avaliação do comando de greve, a retirada do regime de urgência expressa a dificuldade encontrada pelo governo para a aprovação do projeto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário